quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Vou operar!!!



Pessoal, estou extremamente FELIZZZZZZZZZZZZZZ, amanhã irei operar os olhos, depois de 21 anos usando óculos, me livrarei deles ho ho ho



Tudo graças a meu maravilhoso oftalmo Dr Paulo Sérgio, (atende no bairro da Aclimação em SP)indicado por minha querida amiga Jeany!

Amanha as 20h30 entro em cirurgia deseje-me sorte?!



Um pouco do problema que me acompanha desde meus 6 anos de idades.

Hipermetropia é o nome dado ao erro de focalização da imagem no olho, fazendo com que a imagem seja formada após a retina. Isso acontece principalmente porque o olho do hipermétrope é um pouco menor do que o normal. Outras causas incluem situações onde a córnea ou o cristalino apresentam alterações no seu formato que diminuem o seu poder refrativo, como a megalocórnea, onde a córnea é mais plana do que deveria ser.

O Hipermétrope geralmente tem boa visão ao longe, pois o seu grau, se não for muito elevado, é corrigido pelo aumento do poder dióptrico do cristalino, processo designado de acomodação. No entanto, na tentativa de focalizar a imagem para perto, o cristalino além de corrigir o grau de longe, ainda tem que aumentar mais 3 graus, para focalizar a imagem a 33 centímetros dos olhos, o que faz com que o mesmo ou não consiga focalizar a imagem ou sinta desconforto visual, geralmente referido como cansaço, ou dor de cabeça.

A hipermetropia ocorre quando o ponto mais próximo do olho está mais afastado do que no olho normal, devido a uma anomalia do cristalino, uma insuficiente curvatura, causando assim, dificuldades em ver ao perto.

A maioria das crianças apresenta hipermetropia, uma vez que os seus olhos normalmente são menores do que o que deveriam ser, contudo, têm um maior poder de acomodação do que os adultos, e suportam graus muito mais elevados de hipermetropia.

O grau do hipermétrope, geralmente diminui com o crescimento do olho, e é comum assistir a pessoas que necessitavam de óculos durante a infância, mas que deixaram de os usar na idade adulta. A Hipermetropia pode também estar associada ao aparecimento de estrabismo acomodativo na infância, com aparecimento de sintomas, geralmente, ao redor dos 2 anos de idade, onde deverá ser efectuada uma correcção total com lentes de óculos adequadas.

Para este problema utilizam-se lentes convergentes ou convexas, que têm a função de convergir a luz para a retina, onde se vai formar a imagem.

Uma alternativa de correcção do problema, restrita, geralmente, a maiores de 21 anos, é a cirurgia refrativa realizada com Excimer Laser ou Lasik.



Acima imagem comparativa, como eu enxergo hoje e como enxergarei amanhã hehehe

Bjs
TCM

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Telva, qto tempo... hehehe

Genteeeeee hoje estou mais feliz!! Achei em uma banca de jornal,no bairro do Brooklin aqui em SP a revista Telva do mês de Junho, que veio com uma linda bolsinha!!!

Para vcs q não sabem, esse é outro vicio, tinha 200 bolsas, hj devo ter umas 80 mas as adoro... hehehe as que não usava doei ou vendi.

olha só a foto da Telva:



Amei, a revista está ótima tb. E quando eu organizar minhas bolsas posto fotos p vcs espiarem...

bjs
TCM

domingo, 24 de outubro de 2010

Esmaltes, meu outro vicio

Comecei esse vício há algum tempo, esses dias joguei alguns que estavam vencidos fora, doei os Big Universo (que definitavamente odiei) e outras cores que não usaria, pois todos que compro agora, é pq gosto da cor e se já não usei pretendo usar!!!

Os dá Avon tem cores lindas, mas ficam esbranquiçados com o tempo... o de vcs também??

fica as fotos atuais para vocês ....

Para as meninas que perguntaram no email quantos eu tenho... Hj 132 esmaltes, eram 215 mas doei e joguei fora alguns, como disse acima. Agora quero Dior Chanel MAC e VS só hehehe e os baratos q eu gostar, bjs

MEUS IMPALAS E COLORAMAS



ANA HICKMANN



AREZZO, REVLON E CHANEL



RISQUÉ, MOHDA E AVON



MEUS IMPALAS E COLORAMAS



MAIS IMPALAS E COLORAMAS



MEUS HITS




Minha pequena coleção, em breve terei mais hehehe

Boa semana pessoal

Bjkas
TCM

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Para rir um pouquinho, em homenagem aos meus amigos e familiares advogados!




A D V O G A D A

Quando Eduardo, um belo e promissor jovem Advogado, descobriu que herdaria uma fortuna quando seu pai morresse devido a uma doença terminal, decidiu que era uma boa hora para encontrar uma mulher que fosse a sua companheira para a vida fácil que se avizinhava.

Assim, numa determinada noite, ele foi até o bar da Ordem dos Advogados, onde conheceu uma Advogada, a mais bonita que já tinha visto em toda a sua vida.
Sua extraordinária beleza, o porte elegante, o corpo curvilíneo, a inteligência, a maneira de falar... Deixaram-no sem respiração.

- Eu posso parecer um advogado comum - disse-lhe, enquanto iniciava o diálogo para a conquista da musa - mas, dentro de dois ou três meses, o meu pai vai morrer, e eu herdarei 20 milhões de euros.

Impressionada, a bela Advogada foi para casa com ele naquela noite...

Três dias depois, tornou-se sua madrasta.



BARBIE ADVOGADA

Um sujeito se lembra que é aniversário de sua filha e que ainda não
havia comprado seu presente.
Ele pára seu carro diante de uma loja de brinquedos, entra e pergunta
à vendedora:

Quanto custa a Barbie que está na vitrine?
De uma forma educada a vendedora responde:

Qual Barbie?
Pois nós temos:
Barbie vai a academia por R$ 19,95
Barbie joga volley por R$ 19,95
Barbie vai as compras por R$ 19,95
Barbie vai a praia por R$ 19,95
Barbie vai dançar por R$ 19,95
Barbie advogada divorciada por R$ 265,95.

O cara, assombrado, pergunta:
Por que a Barbie advogada divorciada custa R$ 265,95, enquanto as
outras custam apenas R$ 19,95 ?

A vendedora responde:
Senhor, a Barbie ADVOGADA DIVORCIADA vem com:


O carro do Bob,
A casa do Bob,
A Lancha do Bob,
O trailler do Bob,
Os móveis do Bob,
O celular do Bob.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Que signo é o seu?

Eu sou AQUARIANA!!! Clica no título deste post e veja o seu signo também...



AQUÁRIO
Dia THE BEST: 21
Dia AMIGO DA ONÇA: 18
BANQUETE ASTROLÓGICO: Aquário pertence aos tempos modernos. Tem necessidade de espaço e liberdade. É reflexivo e exótico, troca facilmente de dieta. Prefere uma alimentação equilibrada e integral. Nos sabores, sua preferência é pra um leve toque exótico. Seu prato? Creme Brulée de baunilha e cardamomo.
LOOK DA SEMANA: As cores vibrantes dos esmaltes, como os fluors, são indicadas pra aquarianas ousadas e irreverentes, que gostam de abusar de cores diferentes. É uma forma de se manter na moda, mas colocando sua personalidade.
ELE: Aquarianos ousados devem investir em relógios que unem design arrojado com cores fortes. Uma boa opção é um relógio com pulseira feita com silicone e mostrador digital em LCD pra horas e data.
Procure ser ousado e criativo do dia 22 ao 26/10. Seu regente Urano se junta à Marte em uma boa combinação trazendo novidades vibrantes em sua vida. O lema é “chega de mesmice”! Se tiver algum projeto, que seja novo e diferente, apresente-o agora. As vibrações deste momento são boas pra você!
CARA DE AQUÁRIO: Ary Fontoura, o padre de “Se Eu Fosse Você 2″

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Feriadão para onde vcs vão?

Eu vou para Ilhabela (litoral Norte de São Paulo), na casa de uma amiga querida, descansar com aquela vista de tirar qualquer raiva, cansaço. ira hehehe de fazer esquecer o transito da 23 de Maio da Giovanni Gronchi rapidinho....



Parte das ilhas que integram o arquipélago de Ilhabela já era habitada muito antes da chegada dos primeiros europeus ao Brasil. Pesquisas arqueológicas realizadas pelo Projeto Arqueológico de Ilhabela já identificaram no território do município 14 sítios arqueológicos pré-coloniais, ou seja, locais que foram ocupados por seres humanos antes de 1500.

Treze desses sítios – descobertos nas ilhas de São Sebastião, dos Búzios e da Vitória – são o que os especialistas denominam “acampamentos concheiros”; que foram habitados – acredita-se que desde o ano 2.000 antes de Cristo – por “homens pescadores coletores do litoral”, indígenas assim denominados porque não dominavam a agricultura e nem a produção de cerâmica, vivendo apenas do que encontravam na natureza, especialmente animais marinhos.

Um outro sítio arqueológico pré-colonial foi localizado na Ilha de São Sebastião, no bairro do Viana, graças à existência no local de farto material cerâmico; o que permitiu determinar que ali existiu uma aldeia indígena do tronco lingüístico macro-jê. Recentes pesquisas laboratoriais comprovam que esses indígenas viveram ali há cerca de 590 anos.

Milhares de fragmentos arqueológicos já foram recolhidos e integram o acervo do Instituto Histórico, Arqueológico e Geográfico de Ilhabela.

Apesar de os indígenas da família lingüística tupi-guarani terem dominado, por muitos anos, o litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro, não existe qualquer comprovação arqueológica ou bibliográfica de que eles tenham estabelecido alguma aldeia nas ilhas do arquipélago de Ilhabela. Talvez isso explique porque esses indígenas denominavam a Ilha de São Sebastião como Maembipe, o que significa “local de resgate de prisioneiros e troca de mercadorias”. A escolha de um local neutro para a troca de prisioneiros e mercadorias é um antigo costume tribal vigente até hoje em alguns países da África, Ásia, Oriente Médio e até mesmo na Amazônia.

Os tupis eram profundos conhecedores da natureza e viviam guerreando entre si. Os inimigos eram mortos e comidos pela tribo, durante o chamado ritual antropofágico, no qual se acreditava que as qualidades do inimigo morto seriam transmitidas a quem comesse da sua carne.

Inúmeras palavras de origem tupi-guarani permanecem entre nós até hoje, tais como capim, goiaba, pitanga, mingau, baiacu, mandioca, biju, além de topônimos (nomes próprios de locais) ilhabelenses como Pacoíba, Baepí, Pirabura, Pirassununga, Jabaquara, Perequê, Itaquanduba, Itaguaçu, Cocaia, Guarapocaia, Piava, Piavú, Pequeá, Papagaio, Itapecerica, Sepituba, dentre outros.

Além da grande herança lingüística, os tupis exerceram uma grande influência na cultura e na alimentação do Brasil colonial, sendo que muitos desses hábitos permanecem vivos até os presentes dias na cultura caiçara.



A história colonial de Ilhabela começa quando os integrantes da primeira expedição exploradora enviada por Portugal à Terra de Santa Cruz chegaram a Maembipe em 20 de janeiro de 1502, dia consagrado, pela Igreja, a São Sebastião. Essa expedição – que rebatizou a ilha de Maembipe com o nome de São Sebastião – foi comandada por Gonçalo Coelho, era composta por três caravelas, e dela fez parte Américo Vespúcio, conhecido navegante italiano.
Vespúcio escreveu mais tarde que, se realmente existisse um paraíso na Terra, este certamente estaria muito próximo a esta região, hoje denominada Litoral Norte de São Paulo.

Por diversos motivos, essa região permaneceu completamente desabitada ao longo dos primeiros 100 anos após a passagem da expedição comandada por Gonçalo Coelho.

Somente em 1608 é que viriam a se estabelecer os primeiros colonos (sesmeiros) em ambas as margens do canal do Toque-Toque (hoje canal de São Sebastião). Foram eles Diogo de Unhate e João de Abreu, burocratas portugueses oriundos da Vila do Porto de Santos.

A principal atividade exercida pelos colonos era o plantio da cana e a produção de açúcar, utilizando exclusivamente mão-de-obra escrava, na época comercializada livremente. Plantavam-se em menor escala o fumo-da-terra, o anil, o arroz, o feijão e a mandioca, que substituía o trigo.

Com a chegada de mais colonos e escravos, formou-se um povoado onde hoje se localiza o centro histórico de São Sebastião. Em 16 de março de 1636, esse povoado emancipou-se da Vila de Santos, passando a denominar-se primeiramente Vila da Ilha de São Sebastião, depois Vila de São Sebastião da Terra Firme e, finalmente, Vila de São Sebastião.

Francisco de Escobar Ortiz, que tentara, sem sucesso, estabelecer-se em outra ilha, a da Vitória do Espírito Santo, construiu os dois primeiros engenhos de açúcar da Ilha de São Sebastião, mas sua principal atividade era o comércio de escravos, trazidos de Angola em um navio de sua propriedade.

A Ilha de São Sebastião foi integrada ao território da Vila de São Sebastião e assim permaneceria até o início do século XIX.

Durante todos esse tempo, as águas do Litoral Norte foram intensamente procuradas por corsários e piratas europeus e argentinos. Qaurto dos mais famosos aventureiros dos mares que freqüentaram o Litoral Norte foram os ingleses Thomas Cavendish, Francis Drake e Anthony Knivet, e o francês Duguay-Trouin, cujas peripécias, aventuras e desventuras correram mundo e deram origem a lendas que até hoje mexem com o imaginário de muitos aventureiros e caçadores de tesouros.
Menos famosos, mas tão terríveis quanto Cavendish e Duguay-Trouin, foram os corsários e piratas franceses, ingleses, holandeses e argentinos; sendo que estes últimos infestaram a costa brasileira durante a Guerra da Cisplatina, em ações de corso.



Mais do que inspirar lendas, os ataques de piratas e corsários foram tantos que acabaram motivando a construção de um sistema para defesa das vilas Bela da Princesa e de São Sebastião, cuja espinha dorsal era constituída por sete fortificações erguidas nas duas margens do Canal do Toque-Toque. A principal delas foi o forte do Rabo Azedo, ao norte da Ilha de São Sebastião; e que fica próximo da fortificação da Ponta das Canas, cujas ruínas ainda permanecem em pé.

O aumento significativo da população na Ilha de São Sebastião viria a ocorrer somente na segunda metade do século XVIII, ocasião em que um pequeno povoado começou a ser formado onde hoje se localiza o centro turístico de Ilhabela. Por volta de 1785, esse povoado foi elevado à condição de capela (denominação colonial para o primeiro estágio de um povoamento), recebendo o nome de Capela de Nossa Senhora D´ajuda e Bom Sucesso.

No final do século XVIII, com o ciclo do açúcar em crise, a Ilha de São Sebastião contava com uma população espalhada por todo o seu território, estimada em três mil moradores, cujos líderes pleiteavam a emancipação do território abrangido pela ilha.

Esse movimento – que foi liderado pelo capitão Julião de Moura Negrão, pelo alferes José Garcia Veiga, pelo senhor de engenho Carlos Gomes Moreira, e outros 27 proeminentes moradores da ilha – sensibilizou o capitão-general da Capitania de São Paulo Antônio José da Franca e Horta, que, em 3 de setembro de 1805, baixou uma portaria determinando a elevação da capela à condição de vila, que passaria a chamar-se Vila Bela da Princesa.

O nome na nova vila – escolhido pelo próprio Franca e Horta – foi uma homenagem à Princesa da Beira, dona Maria Teresa Francisca de Assis Antonia Carlota Joana Josefa Xavier de Paula Micaela Rafaela Isabel Gonzaga de Bragança, filha mais velha dos reis portugueses D. João VI e D. Joaquina Carlota; irmã, portanto, de D. Pedro I.
Vila Bela da Sereníssima Princesa Nossa Senhora – como também era chamada – foi oficialmente instalada com solenidades em 23 de janeiro de 1806.

Nesse período, começava a tomar vigor em Vila Bela da Princesa um novo ciclo econômico: o do café; plantado, colhido, descaroçado, secado, torrado, ensacado e embarcado única e exclusivamente por mão-de-obra escrava. Nessa época, o comércio de escravos era realizado de forma clandestina, pois já fora proibido por autoridades internacionais. Por isso, a região de Vila Bela da Princesa voltada para o alto-mar – principalmente a Baía dos Castelhanos – era utilizada para o desembarque de escravos contrabandeados.

Após sua emancipação, Vila Bela da Princesa experimentou 80 anos de opulência e grande poder econômico, graças à agricultura e, principalmente, ao café, plantado em cerca de 30 fazendas espalhadas pelas Ilhas de São Sebastião e dos Búzios. A população rapidamente ultrapassou a casa de 10 mil habitantes. Os fazendeiros enriqueceram, o comércio era próspero e a vida cultural intensa.

Em contrapartida, essas oito décadas de plantio extensivo de café impuseram um alto índice de degradação ao meio ambiente. A produção – extensiva e sem qualquer sustentação ecológica – de açúcar e de café, além de absolutamente nada deixar capitalizado para as gerações futuras, provocou não só uma grande devastação da Mata Atlântica, como também acarretou o desaparecimento de espécies animais e vegetais de um ambiente insular único no País.



Diversos foram os motivos que inviabilizaram a cafeicultura em Ilhabela. O último deles foi a Abolição da Escravidão, em maio de 1888. Isso porque era escrava toda a mão de obra empregada na atividade.

Vila Bela da Princesa e o Litoral Norte entrariam em um longo período de estagnação econômica, que perduraria por quase 70 anos; o que permitiu que a natureza, por si própria, repusesse uma grande e significativa parte da floresta que foi devastada pela agricultura.

A partir do primeiro quarto do século XX começa a ganhar força em Vila Bela a produção de cachaça, já fabricada em 13 engenhos – ou fábricas de aguardente – instalados na Ilha de São Sebastião; sendo a maioria movida por rodas d’água. A cachaça era escoada, em pipas, principalmente para Santos, por meio de uma flotilha de grandes canoas de voga, juntamente com os excedentes agrícolas produzidos pelas roças de subsistência.

Com a crise econômica cada vez mais se aprofundando, o governo do Estado de São Paulo resolveu realizar em 1934 uma reestruturação na divisão territorial estadual, extinguindo 18 pequenos municípios cuja arrecadação não era suficiente para arcar com os gastos da própria administração, entre eles Vila Bela da Princesa, que passou à categoria de distrito e foi anexado ao município de São Sebastião.

A revolta foi grande e o governo estadual, apenas sete meses depois, viu-se obrigado a elevar Vila Bela da Princesa novamente à condição de município. Em 1º de janeiro de 1939, Vila Bela da Princesa passou a denominar-se Vilabela. Pouco mais de um ano depois, o presidente da República, Getúlio Vargas, determinou, sem maiores justificativas, que Vilabela deveria passar a chamar-se Formosa. A formalização da mudança no nome de Vilabela para Formosa veio em 4 de maio de 1940. Um movimento popular levou o governo a mudar o nome do município para Ilhabela, o que passou a vigorar em 1º de janeiro de 1945.



A partir da segunda metade da década de 1950, a produção da cachaça começou a entrar em declínio, sendo encerrada definitivamente em meados da década de 1970.

Se a região se mostrava inviável do ponto de vista econômico, o pequeno porte das roças e do plantio da cana-de-açúcar, a baixa densidade demográfica, a dificuldade de acesso e o relevo geográfico inóspito acabariam propiciando, novamente, as condições favoráveis para que a natureza providenciasse, por seus próprios meios, uma significativa recuperação do meio ambiente e da Mata Atlântica.

Com a melhoria das estradas de ligação entre São José dos Campos e Caraguatatuba, e entre esta cidade e São Sebastião, o turismo começou a ganhar importância econômica em Ilhabela e região a partir da década de 1970.

A construção de residências de veraneio, por moradores das classes média e alta do planalto paulista, também começou a ganhar impulso. A pavimentação da SP-55 – rodovia Dr. Manoel Hypóllito do Rego – na década de 1980, provocou um grande aumento na atividade da construção civil voltada para edificação de residências de veraneio e, em conseqüência, Ilhabela e as demais cidades do Litoral Norte começaram a receber um grande afluxo de migrantes oriundos de diversos Estados brasileiros. Desde a década de 1990, as cidades da região têm enfrentado o maior crescimento demográfico do Estado, o que tem provocado o crescimento urbano desordenado.

Para minimizar este problema, desde 1997 a prefeitura de Ilhabela tem realizado um rígido controle de edificações em áreas de risco e/ou de preservação permanente, o que provocou uma importante redução no crescimento desordenado em relação às demais cidades do Litoral Norte

http://www.ilhabela.sp.gov.br/portugues/ver_conteudo_foto3.php?cod_conteudo=0000117

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Sapatos conceituais Kobi Levi, vc usaria esses?

O artista e designer de sapatos israelense Kobi Levi tem um dom para transformar as coisas mais inusitadas como bananas e poltronas em sapatos de salto alto. Veja aqui algumas de suas criações mais engraçadas






Esses sapatos esquisitos ou bonitos (depende de como vc os vê) são feitos à mão por Kobi Levi.
"Most of the inspirations are out of the ‘shoe-world’, and give the footwear an extreme transformation. The result is usually humoristic with a unique point of view about footwear."







Kobi Levi, que trabalha atualmente em Israel mas já fez design de sapatos em vários lugares do mundo, inclusive Brasil, deve ser doido ou sei lá o que... Qto será que custa uma raridade dessas? Uma parte de suas criações é bem especial: surreal, ela brinca com o cotidiano no melhor estilo “parece mas não é”.
Ele diz que suas peças são “esculturas de vestir”.

Eu hoje não usaria... hehehe